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Caldas da Rainha: Município investe 2,5 milhões em Hospital Termal


O primeiro Hospital Termal do Mundo vai reabrir nas Caldas da Rainha, num investimento de 2,5 milhões de euros, a fazer pelo município.

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O contrato de concessão da Água Termal foi assinado esta terça-feira e contou com a presença da secretária de Estado do Turismo, Ana Mendes Godinho, e do secretário de Estado da Energia, Jorge Seguros Sanches.

A Câmara Municipal tem agora um prazo de seis meses para reabrir a unidade, que precisa agora de obras de recuperação das infraestruturas. “É um dia histórico para a cidade. Depois deste processo de negociações com a Administradora Central conseguimos renegociar a reabertura do hospital termal”, afirmou Fernando Tinta Ferreira, presidente da Câmara das Caldas da Rainha, citado em comunicado.

O Hospital Termal foi fundado em 1484 por ordem da Rainha D. Leonor e é considerado o Hospital Termal mais antigo do mundo. O seu funcionamento foi interrompido em 2009 devido à presença da bactéria legionella nas canalizações da unidade. Para o sucesso do Hospital Termal, Tinta Ferreira considera urgente que a cadeira de Hidrologia Médica volte a constar da licenciatura de Medicina.

Além do hospital, a autarquia também vai gerir o Parque D. Carlos I e da mata da Rainha por 50 anos. O plano prevê a abertura do tratamento de inalações ainda em 2018, enquanto o início dos duches de banheira será só para 2019. A terceira fase está prevista para 2020, com duas novas alas de duches e uma piscina.

Com a abertura em 2020 do hotel de 5 estrelas nos míticos Pavilhões do Parque D. Carlos I, a autarquia espera que o projeto de eletrificação da Linha do Oeste fique concluído o mais rápido possível.

“Durante seis meses conseguimos que o Orçamento do Estado aprovasse a reabilitação das termas do ponto de vista do Turismo e da Saúde. A nível da educação também se está a apostar na gestão turística e de wellness para preparar a população para esta nova realidade”, referiu a secretária de Estado do Turismo citada no mesmo comunicado. Para o secretário de Estado da Energia, este “é mais um momento importante para o país na utilização dos recursos hídricos e que irá contribuir para o desenvolvimento da região”.

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